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Alto Minho

Associação Confraria de São Tiago defende criação de albergues privados e maior consciência da população para importância histórica dos caminhos de Santiago de Compostela

5 Outubro, 2011 - 12:53

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O presidente da Associação Confraria de São Tiago Espaço Jacobeus defende a construção de mais albergues no Alto Minho, mas por iniciativa privada e não autárquica. Para Amaro Franco, serão os próprios empresários locais que terão ter consciência do lucro e do negócio que a passagem dos peregrinos poderá gerar. O responsável considera que este é um nicho de mercado ainda não aproveitado em Portugal.

O presidente da Associação Confraria de São Tiago Espaço Jacobeus defende a construção de mais albergues no Alto Minho, mas por iniciativa privada e não autárquica. Para Amaro Franco, serão os próprios empresários locais que terão ter consciência do lucro e do negócio que a passagem dos peregrinos poderá gerar. O responsável considera que este é um nicho de mercado ainda não aproveitado em Portugal, mas no qual os empresários deveriam investir, já que o número de peregrinos tem vindo a aumentar.
Amaro Franco admite que é preciso acabar com a ideia de que o peregrino é "pobre", antes pelo contrário. Segundo diz, o peregrino "de mochila" serão pessoas que tem algumas posses económicas e que, por isso, se permitem gastar dinheiro nos caminhos de Santiago de Compostela.
Amaro Franco refere que este é um mercado que já é aproveitado do outro lado da fronteira, no âmbito da restauração e hotelaria.
O presidente da Associação Confraria de São Tiago Espaço Jacobeus, com sede em Braga, considera que a existência de albergues em apoio aos peregrinos é importante, mas alerta que o essencial é criar a consciência nas populações da importância histórica dos caminhos de Santiago e do que significa ser "peregrino". Com mais "consciência", população e empresários receberão com mais "qualidade" os milhares de peregrinos que, todos os anos, percorrem os caminhos até Santiago de Compostela, na Galiza.

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