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Viana do Castelo

Assinados contratos de financiamento de projetos âncora do “Centro de Mar” do Alto Minho

2 Agosto, 2012 - 08:19

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Este projeto, em que a CIM Alto Minho é chefe de fila e do qual fazem parte os municípios de Viana do Castelo, Caminha, Esposende e Ponte de Lima, pretende dar visibilidade ao conjunto de investimentos previstos na referida iniciativa-âncora.

A Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima (CIM Alto Minho) assinou, esta semana, com a Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 (ON.2 – O Novo Norte), um contrato de financiamento de um projeto estruturante para todo o Alto Minho no âmbito da iniciativa-âncora “Centro de Mar”, no valor global de 1 milhão e 250 mil de euros.

Este projeto, em que a CIM Alto Minho é chefe de fila e do qual fazem parte os municípios de Viana do Castelo, Caminha, Esposende e Ponte de Lima, pretende dar visibilidade ao conjunto de investimentos previstos na referida iniciativa-âncora, apostando na criação de uma marca de excelência, no desenvolvimento de ações promocionais, na realização de eventos náuticos e na dinamização e internacionalização do Centro de Mar, sobretudo na área de negócios e captação de novos públicos.

Na ocasião a Câmara Municipal de Viana do Castelo assinou também o contrato de financiamento relativo à criação do Centro de Interpretação Ambiental e de Documentação do Mar, que irá transformar o antigo navio-hospital Gil Eanes na “porta de entrada” do Centro de Mar.

Estes dois projetos passam assim a integrar o conjunto de candidaturas aprovadas e já em curso da iniciativa “Centro de Mar”, na qual se inserem igualmente os novos postos náuticos de canoagem, remo e vela e ainda o Centro de Alto Rendimento de Surf de Viana do Castelo.

Em comum os projetos visam o desenvolvimento do turismo náutico e dos desportos náuticos enquanto componentes decisivas para o reposicionamento e a afirmação do Alto Minho como região atlântica de excelência, enquadrando-se no Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar, formalmente reconhecida pelo Governo de Portugal enquanto Estratégia de Eficiência Coletiva.

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