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A Real Associação de Viana do Castelo (RAVC) enviou recentemente um email aos 20 partidos políticos concorrentes pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo às eleições legislativas do próximo domingo onde foram colocadas duas questões aos respetivos cabeças de lista. Uma primeira questão sobre se concordam ou não com a alteração da redacção da alínea b) do artigo 288º da Constituição da República Portuguesa substituindo-se a expressão “forma republicana’” por “forma democrática” de organização do Estado. Uma outra sobre se concordam ou não sobre a realização de um referendo sobre República ou Monarquia.
O que diz o artigo 288º?
A alínea b do artigo 288º da Constituição da República Portuguesa continua sob fogo cerrado dos monárquicos portugueses, e o Alto Minho não é exceção. “As Leis de Revisão Constitucional terão que respeitar a forma republicana de governo”. Uma norma que, disse o presidente da Real Associação de Viana do Castelo, José Aníbal Marinho, faz com que “a Constituição não seja democrática”.
Ora, lamentam os fiéis à coroa, esta imposição de “forma republicana de governo” impede uma eventual realização de um referendo à população sobre um possível regresso à monarquia. “Isto é um impedimento que não é democrático. As pessoas que querem regressar à monarquia não o podem fazer porque a Constituição veda essa vontade popular”, explicou. “Para ser realizado um referendo, terá primeiro que ser feita uma alteração à Constituição. Só depois é que poderá pensar-se num referendo”, disse.
PS e CDU ainda em silêncio
Dos 20 partidos consultados, a RAVC obteve já a resposta de 11. Entre eles três dos cinco partidos mais votados no círculo eleitoral de Viana do Castelo nas eleições legislativas de 2015: PSD, CDS-PP e Bloco de Esquerda.
De acordo com esta associação monárquica, relativamente à primeira questão, o cabeça de lista do PSD considera que “teria de fazer-se o respetivo enquadramento legal, no pressuposto que vivemos num país democrático, para avaliar a alteração solicitada”. Já quanto ao referendo, Jorge Mendes assegura que “o PSD será sempre a favor de qualquer referendo desde que enquadrado na lei vigente. A população deve ser sempre e ser o centro da nossa atenção e ação política”.
Do lado do CDS-PP, Filipe Anacoreta Correia refere que “uma geração não deve impor às gerações futuras a sua visão política salvaguardando os limites da democracia e da preservação da nossa identidade histórica, cultural e humanista”. De forma clara, o cabeça de lista dos centristas disse concordar com a alteração da alínea b) do artigo 288º.
Sobre a realização do referendo, Anacoreta Correia “tal possibilidade deverá decorrer de um debate alargado na sociedade civil e num contexto em que tal realização seja efetivamente compreendida e desejada pela população nacional”.
BE: Referendo? Nada contra… mas monarquia não
Pelo Bloco de Esquerda (BE), o candidato Luís Louro lembra que “sempre defendeu a realização de referendos para que os portugueses se possam pronunciar sobre matérias que sejam de importância para o regime, pois, sendo o nosso país um país democrático, quantas mais vezes os portugueses se puderem pronunciar melhor será o exercício dessa mesma democracia”. O bloquista acrescenta ainda que se a questão da alteração da matriz do regime de republicana para monárquica “vier a ter uma dimensão nacional” que leve à necessidade de um referendo, não vê “qualquer inconveniente”. No entanto, Luís Louro termina a assegurar que não será defensor dessa mesma alteração.
Entre os cinco partidos mais votados nas legislativas de 2015 no distrito de Viana do Castelo, ainda não deram resposta a estas duas questões o PS e a CDU. Na mesma nota enviada à imprensa, a RAVC recorda que no dia 8 de outubro de 2015 (após as últimas eleições legislativas), o então cabeça de lista do PS, Tiago Brandão Rodrigues, enviou um email à RAVC, “lamentando o facto de não ter conseguido responder (por questões de agenda) às perguntas colocadas na altura, comprometendo-se, no caso de voltar a ser candidato por este círculo eleitoral a responder às questões colocadas, o que acabou por não acontecer”.
Este sábado assinalam-se os 109 anos da implantação da República Portuguesa. Foi a 5 de outubro de 1910 que culminou uma revolução organizada nesse ano pelo Partido Republicano Português iniciada três dias antes, tendo provocado a destituição da monarquia constitucional.
[Fotografia: Bandeira Monárquica / Direitos Reservados]
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Mas para quê existir referendo ? a Republica foi referendada aquando da sua implementação em 5 de Outubro de 1910 ?
O que é preciso ter em atenção, é que os iluminados portugueses, apoiam um candidato com origem de ADN R-Z381* da Turquia, e os nossos Reis tem ADN U152 até João VI e de Pedro V a Manuel II tem ADN U106 Z305+
Portanto o sangue do pretendente ao Trono de Portugal, precisa de cumprir com as Cortes de Lamego de 1143 e com sangue paterno, existe família em Portugal que contem U152 de ADN.
Aos iluminados portugueses que apoiam o turco de nascimento, a esses tenho que lhes dar os meus parabéns que acertaram no candidato errado. O meu muito Obrigado.
Eu vou querer a implementação da monarquia tradicional sem partidos nenhuns, e portanto a situação referendada não faz qualquer sentido, teremos Monarquia em Portugal novamente num golpe de Estado, terá que ser desta forma, porque os iluminados monarquiacos tem um pé na republica e outro na monarquia e essa gente não são monarquicos, são de fazer de conta.
Relativo à personagem de Duarte Pio de bourbon e orléans tem origem caucasiana e são provenientes da Turquia e Bizantino e deixo registo em latim da Santa Inquisição pelo Papa Adrianus VI, e mostra que a casa de bourbon nasceu em Bizantino por Jacques de Bourbon ou Borboniis e seu pai Sultão Solimanus
Registo 1 – Succeffum é sucessor, Patrem é pai e Nativita é nascimento.
HISTORIÆ ECCLESIASTICÆLIBER CXXVIII. wiarraadio vadovavovaADRIANUS VI PAPA., CAROLUS V. OCCIDENTIS IMPERATOR
S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. parum abfuerit, quin furore ac indignatione abreptus ipsum Mustapham Sororium fuum hujus belli auctorem neciSæeal.XVI. addixiffet. Referunt Scriptorum non- A.C.1522.
S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.
This means that no non-paternity event happened along the three studied in-depth paternal lineages although some rumors that the branch of Bourbon Orleans would be illegitimate (more details in Supplementary Materials). Therefore, the genetic analysis of the three DNA donors in this study revealed the Y-chromosomal variant of the Bourbon lineage, including King Louis XIII, King Louis XIV and Louis, le Grand Dauphin (Figure 1).
No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*. Based on the time calibration of the Y-chromosomal phylogeny, the time of the most recent common ancestor (tMRCA) between individuals belonging to haplogroup G and R will be some 10 000 years ago
Existe família Real Portuguesa com sangue ADN Rb1 U152 e para todos os iluminados, continuem apoiar o turco de nascimento, pois o antepassado deste Duarte Pio foi expulso de Portugal por ser Adúltero
Decretar o seguinte: Art. unico. O Infante D. Miguel, Usurpador da Coroa da Rainha, é pelo presente Decreto destituido, e exauthorado de todas as honras, prerogativas, privilegios, isempções, e regalias, que na qualidade, e pelo título d’Infante lhe pertenciam, e não poderá ser mais tratado, ou nomeado tal nestes Reinos. Os mesmos Ministros, e Secretarios d’Estado assim o tenham entendido, e façam executar. Palacio das Necessidades, em dezoito de Março de mil oitocentos e trinta e quatro. — D. PEDRO, DuauE DE BRAGANÇA. — Joaquim Antonio d’Aguiar. —Jose da Silva Carvalho. —Agostinho José Freire, — Francisco Simões Margiochi.
The male lineage of the House of Bourbon and the House of Braganza are not the same.
João of Orléans-Braganza is not from a male Braganza lineage but from the House of Orleans (which is a male lineage of the House of Bourbon). Therefore, the male Braganza lineage was another Y-DNA profile than the male Bourbon lineage.
Mas o que se ade fazer aos iluminados portugueses, aplicar lhes as Leis de 1755 e 1834, talvez o faça aquando da Monarquia.