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AIMinho e Sindicato Independente do Sector da Cerâmica acordam aumento de salários

22 Abril, 2014 - 11:02

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Tabela salarial e as cláusulas de expressão pecuniária produzem efeitos a partir do próximo dia 1 de maio.

A AIMinho e o Sindicato Independente do Sector Empresarial da Cerâmica, dos Cimentos, do Vidro e Actividades Conexas dos distritos de Braga, Porto e Viana do Castelo acordaram hoje alterações ao Contrato Coletivo de Trabalho. O aumento dos salários e do subsídio de refeição são algumas das mudanças firmadas entre as partes, tendo em conta a evolução da inflação, da produtividade, bem como da situação económica específica do sector da Cerâmica.
Com estas alterações, “a AIMinho, num trabalho conjunto com as empresas do sector, responde a uma preocupação determinante de melhorar as condições dos trabalhadores do sector da cerâmica, mas também de potenciar a competitividade das empresas”, defendeu António Marques. Segundo o presidente da AIMinho, “nos últimos anos a economia portuguesa não tem sido capaz de retomar uma trajetória de crescimento económico suficientemente capaz de assegurar a necessária convergência com a média comunitária. Por isso, não tem sido possível propor, nos últimos anos, o aumento de salários. Apesar deste contexto, e porque nas sucessivas revisões efetuadas do Contrato Coletivo do Sector não se verificaram aumentos salariais, entendemos este ano promover um aumento responsável dos salários”.
Em termos gerais, fica acordado que para o ano de 2014 haverá um aumento de 1,5% sobre os salários compreendidos entre os grupos 1 e 3 e o aumento de 2,25% sobre os salários vertidos nos restantes grupos evidenciados na última convenção, publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 47, de 22 de dezembro de 2012.
Fica também estabelecido o aumento do subsídio de refeição em 0,50 euros. Assim, os trabalhadores abrangidos pelo presente Contrato Coletivo de Trabalho terão um subsídio de refeição no valor de 3,50 euros e não de 3,00 euros, como estipulado até então.
A tabela salarial e as cláusulas de expressão pecuniária produzem efeitos a partir do próximo dia 1 de maio.

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