A Câmara de Monção pondera colocar pelo menos um agente fiscalizador nas próximas edições da Feira do Alvarinho. Uma ideia que surge após o próprio presidente da Câmara ter dito, em reunião do Executivo Municipal, que presenciou infrações às regras do certame. “Houve produtores que não cumpriram. Puseram à venda vinho sem rótulo e eu vi”, revelou Augusto Domingues. “Os agentes não podem disponibilizar outro vinho que não seja o Alvarinho. O regulamento é claro. Alvarinho certificado! E para ser certificado tem de ter rótulo”, apontou o edil monçanense.
Perante este cenário, Augusto Domingues já recomendou a criação de um agente fiscalizador na edição de 2017. “Uma pessoa conhecedora e madura que fiscalize e que impeça [estas situações]. Que diga ao senhor que pôs um espumante sem rótulo na mesa que, se voltar a colocar o segundo, é-lhe fechado o stand”, avisou. “É isso que descredibiliza o certame! É isto que estraga o certame!”, considerou o presidente da Câmara.
A Feira do Alvarinho, recorde-se, realizou-se entre os passados dias 1 e 3 de julho em Monção. Estiveram presentes 122 expositores.
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