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Caminha

Caminha/OP: Encontro de Azevedo aprovou duas propostas

25 Março, 2017 - 08:51

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Cerca de duas dezenas de pessoas participaram nesta sessão, organizando-se em quatro grupos. Do trabalho realizado resultaram oito propostas, das quais viriam a ser apresentadas ao plenário apenas cinco.

A implementação de um Programa de Esterilização Animal e a Requalificação do Caminho entre Argela e Venade (Colarinha e Aldeia Nova) foram as duas propostas aprovadas na terceira sessão do Orçamento Participativo (OP), realizada em Azevedo, na sede da Junta de Freguesia.
Cerca de duas dezenas de pessoas participaram nesta sessão, organizando-se em quatro grupos. Do trabalho realizado resultaram oito propostas, das quais viriam a ser apresentadas ao plenário apenas cinco.
As duas propostas mais votadas em plenário recolheram o mesmo número de votos, 19, e ambas passam à fase seguinte, ou seja, à análise técnica de validação. São elas, como referimos, o Programa de esterilização Animal – União de Freguesias de Caminha e Vilarelho, e a Requalificação do caminho entre Argela e Venade (Colarinha e Aldeia Nova – Argela e Venade).
Esta é já a 3ª edição do OP de Caminha. Os encontros de participação, onde a população pode apresentar as propostas e decidir os projetos que quer para o concelho de Caminha, começaram a 13 de março, em Arga de Baixo.
Em Caminha, os cidadãos continuam a decidir como investir os seus impostos. A implementação do OP de Caminha é uma das bandeiras do executivo liderado por Miguel Alves. Como o tem afirmado em várias ocasiões “em Caminha, como em nenhuma outra parte do mundo, são as pessoas que decidem o que fazer com a percentagem de IRS que fica no concelho. Não existe isto em lado nenhum e é por isso que o concelho de Caminha foi convidado pela Comissão Europeia para ir à Tunísia mostrar como se fazem as coisas”.
O OP de Caminha é um processo de participação cidadã, que visa assegurar o envolvimento dos munícipes na decisão anual sobre as prioridades de investimento público autárquico, reforçando, desse modo, os mecanismos de interação com a população, de transparência na alocação dos recursos públicos e de aprofundamento da democracia a nível local. O Orçamento Participativo 2017 contempla uma verba de 195 mil euros, o que correspondente ao montante de IRS que se prevê que os munícipes do concelho paguem durante o ano de 2017. É importante referir que cada projeto não poderá ultrapassar os 65 mil euros.

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