“Que belo recinto! Vamos fazer com que seja Património Mundial”. As palavras foram ditas esta sexta-feira à noite por Miguel Ângelo, vocalista dos Delfins, durante um concerto daquela banda na edição deste ano do Festival Contrasta.
O desejo do músico foi, evidentemente, aplaudido pela multidão que assistiu ao espetáculo no amuralhado.
Vale recordar que a Fortaleza de Valença é atualmente candidata a Património Mundial da UNESCO.
A banda entrou com Planeta Terra. Seguiu-se Estrelas do rock’n roll.

[crédito fotografia: Rádio Vale do Minho]

[crédito fotografia: Rádio Vale do Minho]
Miguel Ângelo fez depois uma pausa e recordou que aquela era já a terceira vez que a banda atuava em Valença. A primeira aconteceu em 1991 e a segunda em 1996.
Veio a Marcha dos Desalinhados e depois um dos grandes êxitos da banda: Sou como um Rio.
Seguiu-se mais um tema que a multidão cantou de cor e salteado… Saber Amar.
Vieram mais temas que marcaram gerações, nomeadamente Ao Passar de Um Navio e Queda de Um Anjo.
Houve Canção do Engate, e depois Não Vou Ficar.

[crédito fotografia: Rádio Vale do Minho]
A banda virou para Num Sonho Teu. Foram depois tocadas Através da Multidão, Como Uma Criaça, Aquele Inverno e Um Só Céu.
Vieram mais clássicos: Está Na Tua Mão, Um Lugar ao Sol e A Cor Azul.

[crédito fotografia: Rádio Vale do Minho]
Já na reta final do espetáculo, a banda tocou a incontornável Nasce Selvagem.
Nos encores, o inevitável Soltem os Prisioneiros. Seguiram-se A Primeira Vez e Haja o Que Houver.
O concerto terminou com a Baia de Cascais.
O Presidente da Câmara de Valença marcou presença neste espetáculo e ficou muito satisfeito com o que viu.
“É um festival que já vai na quarta edição. Aqui queremos aliar a qualidade musical ao nosso património, que é a nossa fortaleza e temos conseguido”, realçou o José Manuel Carpinteira.
O Festival Contrasta prossegue este sábado. Vão subir ao palco Capitão Fausto e Slow J.
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