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Valença: Manuel Lopes continua convencido que Governo vai reabrir fronteiras antes de 1 de julho

9 Junho, 2020 - 17:29

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PUB O presidente da Câmara Municipal de Valença, Manuel Lopes, acredita que o Governo português vai mostrar-se sensível aos trabalhadores transfronteiriços e vai reabrir mais pontos de passagem a estes […]

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O presidente da Câmara Municipal de Valença, Manuel Lopes, acredita que o Governo português vai mostrar-se sensível aos trabalhadores transfronteiriços e vai reabrir mais pontos de passagem a estes últimos antes do próximo dia 1 de julho.

Recorde-se que o Executivo liderado por António Costa decidiu esta terça-feira que as fronteiras terrestres entre Portugal e Espanha vão continuar encerradas até às 23h59 de 30 de junho devido à pandemia provocada pela COVID-19. A decisão foi aprovada esta terça-feiraem Conselho de Ministros.

“É inconcebível que neste momento exista apenas uma fronteira aberta apenas para os trabalhadores transfronteiriços. Há trabalhadores nesta zona a fazerem centenas de quilómetros todos os dias o que é incomportável!”, disse o autarca valenciano à Rádio Vale do Minho.

“Estou convencido que, mais dia menos dia, o Governo vai reabrir mais pontos de passagem só para trabalhadores transfronteiriços”, prosseguiu Manuel Lopes. “Seria uma grande medida para apoiar trabalhadores que deixam ficar o ordenado quase todo na bomba de gasolina”, lamentou o autarca.

controlo das fronteiras terrestres com Espanha está a ser feito desde as 23h00 do dia 16 de março em nove pontos de passagem autorizada, devido à pandemia da COVID-19.

Os pontos de fronteira em funcionamento são Valença-Tuy, Vila Verde da Raia-Verín, Quintanilha-San Vitero, Vilar Formoso-Fuentes de Oñoro, Termas de Monfortinho-Cilleros, Marvão-Valência de Alcântara, Caia-Badajoz, Vila Verde de Ficalho-Rosal de la Frontera e Castro Marim-Ayamonte.

No âmbito do controlo das fronteiras, estão impedidas as deslocações turísticas e de lazer entre os dois países, sendo apenas permitida circulação de transportes de mercadorias e de trabalhadores transfronteiriços.

 

[Fotografia: Rádio Vale do Minho]

 

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