Um ano depois do desastre que vitimou três pescadores caminhenses, na barra do Rio Minho, a situação de perigo não só se mantém, como está mais grave.
O vice-presidente, Flamiano Martins, referiu que
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Um ano depois do desastre que vitimou três pescadores caminhenses, na barra do Rio Minho, a situação de perigo não só se mantém, como está mais grave, declarações do vice-presidente de Caminha, Flamiano Martins.
Um ano depois do desastre que vitimou três pescadores caminhenses, na barra do Rio Minho, a situação de perigo não só se mantém, como está mais grave.
O vice-presidente, Flamiano Martins, referiu que
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