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Vale do Minho

UEVM avança com pedido de excepção do IVA para "não deixar morrer" comércio da região

18 Novembro, 2010 - 10:26

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A União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) vai formalizar, ao Governo, um pedido de diferenciação e excepção do IVA para a região de fronteira.

A União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) vai formalizar, ao Governo, um pedido de diferenciação e excepção do IVA para a região de fronteira. Através da inclusão desta reivindacação no plano de Actividades da Confederação do Comércio Português para 2011, Joaquim Covas acredita que "esta luta ganha outra voz para que os mercados transfronteiriços não morram". Esta foi a principal conclusão do encontro, desta quarta-feira, entre as entidades, em que no centro da discussão estiveram as consequências que o aumento do IVA para os 23 por cento vai provocar na competitividade do Vale do Minho.

O dirigente associativo mostra-se confiante que as preocupações dos comerciantes do Vale do Minho possam vir a ser atendidas. No entanto, Joaquim Covas explica que uma medida de diferenciação representaria "uma lufada de ar fresco", mas ainda assim não resolveria todos os problemas subjacentes à diminiuição do volume de vendas no Vale do Minho.

Joaquim Covas teme que "cada vez mais os portugueses passem a fazer compras em Espanha", onde o IVA se situa nos 18 por cento. Perante este cenário, o presidente do organismo espera que o Governo apoie esta região com medidas de diferenciação.
De resto, e em parceria com a Confederação do Comércio Português, a UEVM vai tentar que o PME Investe continue e que haja uma aceitação por parte das instituições bancárias desse apoio.
Para a próxima semana vai ser lançada a campanha de consumo interno no Vale do Minho, com uma imagem "forte", atraves de cartazes e outdoors distribuídos por todos os concelhos da região, até ao Dia de Reis.

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