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Galiza

Três das vítimas do acidente de Salamanca residiam na zona de Arcos de Valdevez

23 Agosto, 2010 - 16:39

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Três das vítimas mortais do acidente de hoje em Salamanca (Espanha) residiam na zona de Arcos de Valdevez e a quarta vítima era de nacionalidade belga e não portuguesa, confirmaram fontes oficiais em Espanha e Portugal

Três das vítimas mortais do acidente de hoje em Salamanca (Espanha) residiam na zona de Arcos de Valdevez e a quarta vítima era de nacionalidade belga e não portuguesa, confirmaram fontes oficiais em Espanha e Portugal.

Os três homens portugueses que morreram no acidente de viação nos arredores de Salamanca (Espanha) eram todos naturais da localidade de Águia, em Arcos de Valdevez, residindo atualmente na localidade de Vila Fonche.

A informação mais recente, que segundo a Lusa confirmou foi já fornecida às autoridades consulares portuguesas, indica que uma quarta vítima do acidente é de facto de nacionalidade belga e não portuguesa.

Fonte do gabinete do secretária de Estado das Comunidades, em Lisboa, confirmou que três das vítimas eram portuguesas e uma quarta é de nacionalidade belga.

Fonte policial confirmou à Lusa que as vítimas portuguesas são um homem de 43 anos, casado, que conduzia a viatura, e dois passageiros, um de 44 anos, também casado e outro de 47 divorciado.

Todos residiam na mesma localidade e viajavam num veículo ligeiro de marca Peugeot 207 que seguia em direção a Burgos.

Esse veículo, por motivos ainda desconhecidos, atravessou o separador da autoestrada A62, próximo do quilómetro 347, e embateu num veículo de marca Chrysler Voyager e matrícula belga.

A passageira do veículo de matrícula belga morreu na sequência do embate e, como ocorreu com os passageiros do veículo de matrícula portuguesa, teve que ser desencarcerada pelos bombeiros.

Informações contraditórias surgiram inicialmente relativamente à identidade da vítima mortal do segundo veículo, de matrícula belga.

Fontes do governo local e da polícia tinham inicialmente dito à Lusa que se tratava de uma cidadã portuguesa, informação desmentida depois por um alto responsável policial e remetida para as autoridades consulares portuguesas em Lisboa.
Um terceiro veículo foi atingido por uma peça do carro de matrícula portuguesa sem que se tenham registado, neste caso, vítimas.

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