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Alto Minho

Rui Solheiro acredita que região não vai perder candidaturas ao QREN entretanto suspensas para reavaliação

24 Abril, 2012 - 08:20

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O presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima mostra-se confiante que a “operação de limpeza” ao QREN, aprovada em Conselho de Ministros no passado mês de Março, é “temporária” e não vai envolver os investimentos previstos para a região, como é o caso da Escola Superior de Valença.

O presidente da Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima mostra-se confiante que a “operação de limpeza” ao QREN, aprovada em Conselho de Ministros no passado mês de Março, é “temporária” e não vai envolver os investimentos previstos para a região, como é o caso da Escola Superior de Valença.

Recorde-se que o Alto Minho contabiliza 19 milhões de euros em investimentos candidatados ao Quadro de Referência Estratégica Nacional entretanto suspensos pelo Governo.

Rui Solheiro recorda que a intenção do Governo é deixar cair candidaturas com mais de seis meses sem execução física ou financeira, ou os projetos com execução inferior a 10 por cento. Os investimentos que estavam para aprovação foram suspensos por 30 dias, e embora esse prazo já tenha terminado, o também autarca de Melgaço diz que a Autoridade de Gestão ainda está a analisar processo a processo.

Solheiro acrescenta que o lote de quase 20 milhões de euros para a região está à espera de ser reaprovado para avançar, e assegura que “não há razão nenhuma para não receberem luz verde”.

Rui Solheiro aponta que o caso mais emblemático para a região é o da construção da Escola Superior de Valença, obra emblemática que está adjudicada e a decorrer.

Trata-se de um centro de inovação empresarial e logístico, para receber ainda a escola superior de ciências empresariais de Valença, num investimento global de 7,2 milhões de euros que deveria ser comparticipado em 85 por cento por fundos do QREN.

Solheiro diz que a regulamentação para “excepcionar” projetos é complicada, e garante que o excesso de burocracia serve para “deixar cair muitos deles”.

Rui Solheiro lembra que são cerca de 55 milhões de euros que a CIM Alto Minho conseguiu buscar à bolsa de mérito, um aumento superior a 70 por cento àquilo que era a base inicial de contratualização para o Alto Minho.

O presidente da CIM Alto Minho acredita que região não vai perder candidaturas ao QREN entretanto suspensas pelo Governo para reavaliação.

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