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Caminha

Requalificação marginal: Novo mercado e parque de estacionamento subterrâneo são propostas

18 Setembro, 2013 - 10:08

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Depois de um interregno na execução da Polis, por necessidade de reprogramação das verbas do QREN e devido também ao processo em curso para a extinção da Parque Expo, que era a entidade executora da Polis, o programa Polis Litoral Norte para o concelho de Caminha acaba de ser apresentado.

Depois de um interregno na execução da Polis, por necessidade de reprogramação das verbas do QREN e devido também ao processo em curso para a extinção da Parque Expo, que era a entidade executora da Polis, o programa Polis Litoral Norte para o concelho de Caminha acaba de ser apresentado.

Dentro das ações previstas foi explicado o projeto para a requalificação da marginal da vila, que tem um peso de cerca de 50%, em todo o programa.

As ações previstas passam pela renaturalização de áreas naturais degradadas, recuperação e proteção dos sistemas dunares; valorização paisagística e ambiental do estuário do rio Coura e do estuário do rio Âncora; valorização ecológica e revitalização das áreas do Pinhal do Camarido e do Pinhal da Gelfa; o Plano de Pormenor de Câmboas; construção da Ecovia do Litoral e dos Percursos Complementares a esta; e a requalificação e revitalização da Frente Ribeirinha de Caminha.

A intervenção na marginal vai decorrer em cinco zonas principais: a Matriz, a Praça Pontault-Combault, o Bairro dos Pescadores, o Cais da Rua e a Residencial Hotel Camarido.

A estratégia passa por fazer de Caminha uma vila autêntica, em que sejam valorizados e aproveitados o património natural, histórico, cultural e arquitetónico.

Há também uma grande preocupação ao nível da sustentabilidade, nomeadamente, no que toca à mobilidade e tráfego.

As solicitações de pescadores e comerciantes no sentido da melhoria das suas condições de trabalho também não foram esquecidas.

São exemplos das ações propostas: a construção de um novo mercado, na praça Pontaul-Combault, dividido em dois edifícios, o que permite uma melhor visualização da frente ribeirinha; a construção de um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 600 lugares; a construção do Cais da Rua, com um espaço para aprestos e outros materiais de trabalho dos pescadores; e a construção de duas rotundas que resolvam problemas de tráfego e excesso de velocidade na marginal.

O projeto será agora colocado num local público a designar, para que todos o possam observar e para que seja assim possível a sua discussão pública.

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