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Alto Minho

Região regista redução “muito significativa” no número de ocorrências e área ardida

1 Agosto, 2013 - 10:03

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Luís Brandão Coelho realça que o Alto Minho não ocupa, este ano, o “habitual” top 3 dos distritos mais fustigados com as chamas.

Até ao momento, a chuva fraca e uma Primavera mais fria desde 1993, bem como uma maior consciencialização da comunidade, tem contribuído para uma redução “muito significativa”, quer no número de ocorrências quer na área ardida nos dez concelhos do Alto Minho.

Sem avançar números concretos, o presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Viana do Castelo não tem dúvidas de que esta época tem sido “calma”, acompanhando o mesmo cenário verificado no país.

Luís Brandão Coelho realça que o Alto Minho não ocupa, este ano, o “habitual” top 3 dos distritos mais fustigados pelas chamas.

Na fase crítica de incêndios florestais de 2013, o distrito de Viana do Castelo conta com 534 homens, divididos em 138 equipas apoiadas por igual número de veículos e de meios aéreos que em 2012.

Segundo números do comando distrital de operações de socorro de Viana do Castelo, em 2012 em todo o Alto Minho registaram-se 1.589 incêndios que consumiram cerca de 2.932 hectares, menos de metade da área ardida em 2011. Tendência decrescente que continua a verificar-se nesta altura.

Dados nacionais indicam que os incêndios florestais consumiram, até agora, uma área de 15.957 hectares, menos 57% do que em igual período de 2012.

Os distritos do Porto, Braga e Aveiro ocupam os três primeiros lugares no maior número de ocorrências, sendo no entanto fogos que não ultrapassaram um hectare de área ardida.

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