O porta-voz da União de Sindicatos de Viana do Castelo diz que é preciso "mais investimento, mais formação e melhores condições para fixação de novas empresas" para ajudar a região Norte do país a sair do topo da lista com maior número de desempregados. É desta forma, e "sem surpresa", que Branco Viana reage aos dados do IEFP divulgados hoje e relativos a julho, em relação ao mês anterior. Assistiu-se à diminuição generalizada do número de desempregados inscritos em quase todo o país, mas a região Norte foi a excepção porque os desempregados ali registados aumentaram 0,6 por cento relativamente ao mês anterior.
O sindicalista diz que nem o emprego sazonal, típico nesta altura de Verão, evitou um aumento do número de desempregados.
O distrito de Viana do Castelo conta já com perto de 11 mil desempregados. E se a criação de zonas industriais foram uma lufada de ar fresco há uns anos, agora são uma dor de cabeça, com muitas das empresas internacionais a fecharem portas ou a deslocalizarem-se geograficamente.
Declarações do dirigente da União de Sindicatos de Viana doCastelo, Branco Viana.
A região Norte do país registou, em Julho, um aumento de desempregados de 0,6 por cento, em comparação com o mês anterior. De resto, assistiu-se à diminuição generalizada do número de desempregados inscritos, e foi na região do Algarve que se registou a quebra mais significativa.
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