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Caminha

PS preocupado com instalação de unidade de fabricação de betão na Zona Industrial da Gelfa

14 Maio, 2013 - 09:28

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Considerando que tanto a população como o PS têm muitas dúvidas, o candidato ‘rosa’ às autárquicas 2013 já questionou o executivo liderado por Júlia Paula Costa quanto ao licenciamento daquela indústria.

O Partido Socialista de Caminha exige da Câmara Municipal (PSD) um esclarecimento “urgente” sobre a instalação de uma Unidade de Fabricação de Betão na Zona Industrial da Gelfa, em Vila Praia de Âncora.

Considerando que tanto a população como o PS têm muitas dúvidas, o candidato ‘rosa’ às autárquicas 2013 já questionou o executivo liderado por Júlia Paula Costa quanto ao licenciamento daquela indústria.

Miguel Alves incita que se for uma obra ilegal é preciso avançar para o embargo, caso tenha recebido luz verde, questiona os critérios que presidiram a essa decisão, tendo em consideração não só impacto urbanístico da estrutura a montar, como o impacto que esta instalação poluente vai ter na qualidade de vida das pessoas ali residentes e nos equipamentos turísticos situados na zona da Gelfa.

Miguel Alves estranha “tanto silêncio” em torno deste assunto.

Nas últimas semanas, a freguesia de Âncora tem assistido a um “inusitado” movimento de camiões que acompanha os trabalhos de instalação de uma central de betonagem.

O PS realça que esta nova unidade industrial tem provocado ruído e poeiras em excesso que atingem as moradias das pessoas e prejudica a qualidade ambiental daquele território.

Miguel Alves diz-se a favor da criação de empresas e do fomento do emprego, mas mostra-se reticente sobre indústrias deste tipo que, além de criar poucos postos de trabalho, resultaram na “destruição do equilíbrio ambiental da zona e no prejuízo de outras empresas que nela laboram”.

Um aviso afixado pela Câmara Municipal de Caminha na obra informa que deu entrada em 30 de Abril de 2013 um pedido de Informação prévia para instalação de uma Central de Betonagem, destacando que o projeto está em fase de apreciação e que a operação urbanística não está admitida.

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