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Viana do Castelo

Primeira peça do Teatro do Noroeste volta ao palco

27 Novembro, 2012 - 08:58

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Com este excerto da peça “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em Seu Jardim”, a companhia pretende marcar o encerramento das Comemorações dos 20 anos de atividade, através de um momento de homenagem ao esforço e arte de todos quantos pela companhia passaram.

A primeira peça levada à cena pela Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, há 20 anos, vai voltar a ser representada no Teatro Municipal Sá de Miranda a 06 de dezembro, precisamente no mesmo dia e palco da estreia, recuperando os protagonistas da altura.

Com este excerto da peça “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em Seu Jardim”, a companhia pretende marcar o encerramento das Comemorações dos 20 anos de atividade, através de um momento de homenagem ao esforço e arte de todos quantos pela companhia passaram.

É o caso, também, de Vera Azevedo e Alberto Quaresma, atores que estrearam o projeto inaugural do Teatro Noroeste em 1991, dirigido pelo encenador José Martins, e que voltam, assim, ao palco do Teatro Municipal Sá de Miranda para este último momento das comemorações do 20.º aniversário da companhia, agendado para o próximo dia 06 de dezembro, pelas 21:30 horas.

Será também projetado um filme comemorativo dos vinte anos, com as pessoas, as peças e os momentos mais marcantes da companhia. Depois das intervenções, o encerramento será feito pelo saxofonista moçambicano OTIS.

Estas comemorações assinalaram-se ao longo do último ano e ficaram marcadas, ainda, pelo sucesso alcançado recentemente com a peça de Fernando Gomes “Do Céu Caiu um Anjinho”, que somou em apenas 20 dias mais de sete mil espectadores, tornando-se a peça mais vista em 20 anos da companhia.

O Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana foi fundado a 06 de dezembro de 1991 e dez anos mais tarde foi-lhe concedido o estatuto de Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, tendo levado à cena 112 produções, às quais assistiram mais de 400 mil espetadores, em 3.060 representações que envolveram textos de 58 dramaturgos, entre os quais 24 portugueses. Já colaboraram com a companhia 185 atores, 21 encenadores e 47 outros criadores.

Ao longo dos últimos anos, o TN-CDV tem levado a cabo um trabalho árduo de captação e formação de públicos, tornando o teatro mais acessível ao maior número possível de espetadores, com uma política estruturada de apoio que passa, por exemplo, por preços simbólicos aplicados às associações culturais, escolas, entidades de serviço cívico, grupos de teatro amador e Juntas de Freguesia do concelho. Para os utentes de instituições de solidariedade social, a companhia promove ainda uma representação a título gratuito, assumindo a sua responsabilidade social e cívica.

A formação do público mais jovem e o seu contacto com o teatro, desde cedo que foi uma prioridade da companhia, que já levou à cena 17 produções pensadas para as escolas e para os mais novos, sensibilizando-os para a importância do teatro na sua formação. Uma política que o TN – CDV cumpre através de peças que contribuam para o desenvolvimento dos alunos, a par das matérias desenvolvidas em ambiente

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