Dezenas de dirigentes, militantes e simpatizantes socialistas do distrito de Viana do Castelo marcaram presença este domingo no Super Bock Arena/Pavilhão Rosa Mota, no Porto, para celebrar os 50 anos do PS.
Entre os rostos mais conhecidos, José Manuel Carpinteira, Presidente da Câmara Municipal de Valença; Vítor Paulo Pereira, Presidente da Distrital do PS de Viana do Castelo e também Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura; Anabela Rodrigues, Deputada na Assembleia da República; Sandra Vieites, Presidente das Mulheres Socialistas de Viana do Castelo e Deputada na Assembleia Municipal de Monção; Cláudia Gomes Moreira, Presidente da Juventude Socialista do Alto Minho; António Pereira Júnior, histórico socialista alto-minhoto e também antigo Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura; entre outros.
Veja a galeria de fotos [créditos: José Manuel Carpinteira]
O evento ficou, evidentemente, marcado pelo discurso do secretário-geral do PS, António Costa, a garantir que o Partido não “tem medo da luta e quanto mais a luta aquece mais força tem o PS”.
“Foi neste pavilhão que em 19 de abril de 2015, pela ultima vez, Mário Soares dirigiu ao PS uma grande festa da liberdade que então organizamos para festejar o aniversário do PS”, recordou lembrando ainda que foi no mesmo local que encerrou “a campanha eleitoral nas ultima eleições legislativas”.
O primeiro-ministro afirmou que o Partido Socialista quer “estabilidade política e nas políticas para termos progresso, melhoria do emprego, do rendimento e do crescimento do nosso País”.
António Costa referiu que “esse foi o mandato que com orgulho recebemos dos portugueses. Quando não honramos os mandatos e não cumprimos os compromissos pomos em causa a democracia”, afirmou.
António Costa disse ainda que a agenda do PS “não é a agenda das polémicas mediáticas”, mas sim a “agenda de Portugal”.
Lembrou a redução do IVA nos bens alimentares e o apoio de 90 euros para as famílias, duas medidas que entraram em vigor na última semana. Recordou o problema da habitação e assumiu que “para termos política de habitação temos de a construir”.
Um recadinho à direita… mas para o Chega
Sobre o Partido de André Ventura, António Costa disse “não chegam para nós e nós chegaremos para eles”. “Os políticos não existem para dar problemas ao País, existem para resolver os problemas do País e das pessoas”, atirou.
António Costa terminou com uma palavra aos militantes, simpatizantes e eleitores, afirmando que é por eles que está a “travar esta batalha”.
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