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Portagens: Deputados do PSD reúnem-se na sexta-feira com secretário de Estado

21 Janeiro, 2013 - 11:26

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Os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Viana do Castelo reúnem-se, na sexta-feira, com o secretário de Estado dos Transportes para esclarecer a possibilidade, que classificam como “discriminatória”, de introdução de novas portagens na região.

Os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Viana do Castelo reúnem-se, na sexta-feira, com o secretário de Estado dos Transportes para esclarecer a possibilidade, que classificam como “discriminatória”, de introdução de novas portagens na região.

Em comunicado, os três deputados do PSD esclarecem que a reunião com Sérgio Monteiro foi pedida na sexta-feira, “com caráter de urgência” e “imediatamente” depois de conhecida a proposta do governo de introduzir 15 novos pórticos de cobrança de portagens, dos quais cinco naquele distrito.

“Trata-se de uma medida discriminatória e injusta uma vez que as possíveis novas portagens se centram na região norte, ao mesmo tempo que a área metropolitana de Lisboa continua a usufruir de vários troços por portajar”, lê-se no mesmo comunicado.

Acrescentam que, a avançar, a medida “afetaria muito as pequenas e médias empresas do distrito”, a circulação de mercadorias e a mobilidade da população, pelo que, “merece ser repensada”.

Horas antes, os deputados do CDS-PP eleitos por Viana, Braga, Porto e Aveiro anunciaram que vão solicitar uma reunião urgente ao secretário de Estado dos Transportes para discutir a introdução de portagens naqueles distritos.

Dos 15 novos pórticos de cobrança de portagens que estão a ser estudados pelo Governo, cinco ficam no distrito de Viana do Castelo. São os casos da A28, entre Viana e Caminha (com dois pórticos) e da A27, entre Viana e Ponte de Lima (com três pórticos). A isto acrescem mais dois pórticos previstos para a A28 – já portajada desde 2010 -, que liga Viana do Castelo ao Porto, mas fora do distrito.

A medida consta de um documento confidencial do executivo, entregue à ‘troika’ em Novembro, durante a sexta avaliação do memorando de entendimento. Contudo, o Ministério da Economia esclareceu que o Governo ainda “não tomou qualquer decisão” sobre a matéria.

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