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Vale do Minho

Polémicas não impedem recandidatura de Joaquim Covas às eleições desta noite para a UEVM

29 Março, 2011 - 12:57

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Cerca de 700 sócios da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) são, esta noite, chamados às urnas para eleger a direcção para o triénio 2011-2014, debaixo de polémicas. Pedido de extinção da associação já deu entrada no tribunal.

Cerca de 700 sócios da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) são, esta noite, chamados às urnas para eleger a direcção para o triénio 2011-2014.
Perante as polémicas vindas a público pela lista derrotada nas últimas eleições, alegando a inconstitucionalidade dos estatutos da associação e até ameaçando com um pedido de extinção no tribunal, Joaquim Covas concorre sozinho ao cargo. Quanto às recentes acusações, Joaquim Covas diz "que não dá valor a coisas que não têm qualquer consistência, desvalorizando", e garante que a UEVM "está bem e recomenda-se".

Presidente da UEVM há mais de 15 anos, Joaquim Covas recandidata-se para dar seguimento a projectos em curso, com o objectivo de "consolidar o papel importante na defesa dos interesses dos associados".

Por seu lado, Carlos Natal, que tem proferido acusações de ilegalidade à actual direcção, diz que o pedido de extinção da União Empresarial do Vale do Minho já deu entada no Tribunal, aguardando agora pela decisão.

O cabeça da lista derrotada nas últimas eleições anuncia que foi expulso de sócio da União Empresarial do vale do minho por "falta de pagamento das quotas". No enatnto, Carlos Natal explica que "a expulsão não se pode colocar, uma vez que, não existindo direcção desde 2007, não há autoridade para essa decisão".

O acto eleitoral da UEVM tem início,e sta noite, pelas 20h00. A votos apenas há uma lista encabeçada pelo recandidato Joaquim Covas.

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