De visita a Valença, Pedro Passos Coelho, não se compromete, para já, com qualquer diferenciação fiscal para os concelhos transfronteiriços, há muito reivindicada pelas várias associações de comércio locais. O candidato social-democrata a primeiro-ministro explica que, numa primeira fase, é preciso equilibrar as contas públicas, e só depois corrigir aquilo que classificou de "desigualdades mais pesadas e injustas na fronteira". Pedro Passos Coelho reiterou ainda que o programa do PSD não prevê agravamento nas taxas de IVA.
Quanto à implementação de portagens nas ex-SCUT, Pedro Passos Coelho defende um sistema "mais transparente". O candidato a primeiro-ministro continua a lutar pelo princípio de universalidade, mas com simplicidade no modo de pagamento para não "deixar fugir os espanhóis".
Numa curta deslocação à cidade de Valença, o líder dos sociais-democratas, Pedro Passos Coelho tomou o pulso à situação do comércio local, afectado pela diferença fiscal entre Portugal e Espanha, e as consequências das portagens. Da boca dos comerciantes ouviu as diversas preocupações, sobretudo ligadas ao desemprego.
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