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Paredes de Coura

Paredes de Coura / Dia dos Namorados: Jantar fora pode dar ‘borlas’ para o festival

10 Fevereiro, 2016 - 18:15

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Associação Empresarial de Paredes de Coura vai sortear dois bilhetes para a próxima edição do Vodafone Paredes de Coura.

Os casais que jantarem nos restaurantes de Paredes de Coura no próximo domingo vão ficar habilitados a dois bilhetes gratuitos para a próxima edição do Vodafone Paredes de Coura. Com o principal objetivo de dinamizar a restauração do concelho, a Associação Empresarial de Paredes de Coura (AEPCoura) promete um domingo de faca e garfo ‘pintado’ em tons românticos. “Estamos sempre prontos a dar tudo por tudo pelos nossos empresários. Nestas alturas, o setor da restauração é sempre um ponto forte onde nos fixamos devido à possibilidade de atrair visitantes. Mas esta iniciativa é obviamente também dirigida aos courenses. Tudo para que ninguém fique em casa, numa noite tão destinada aos casais… sobretudo aos mais jovens”, disse à Vale do Minho a presidente da AEPCoura, Helena Ramos.
Os dois ingressos para o festival, que vai decorrer entre 17 e 20 de agosto, são o primeiro prémio. Dão livre passagem durante todos os dias. Mas há mais. A associação empresarial vai ainda sortear outros dois prémios. O segundo é surpresa e o terceiro é um “Cabaz do Amor”.Entre outros produtos, será constituído por “um delicioso espumante, muitos chocolates e outros produtos alusivos a este dia dos apaixonados”, revelou ainda a responsável.
De referir que este concurso é apenas válido para os restaurantes aderentes: Pizzaria Romântica; Barbaças Bar; Albergaria; Miquelina; Casa do Xisto e Leira de Cima.

Origem do Dia de São Valentim remonta à Idade Média

As origens do Dia de São Valentim remontam ao final da Idade Média. Começou nesse período a circular a lenda de que o bispo Valentim, sacerdote de Roma, terá lutado no século III contra a proibição dos casamentos durante as guerras. A ordem foi imposta pelo imperador Cláudio II, que acreditava que os solteiros eram melhores combatentes.
Apesar da proibição do imperador, o sacerdote continuou a celebrar casamentos. A prática foi descoberta. Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava na cela, diz-se que foram muitos os jovens que lhe enviaram flores e bilhetes a dizer que ainda acreditavam no amor. Reza a lenda que, enquanto estava preso, Valentim apaixonou-se pela filha cega de um carcereiro. Milagrosamente, o sacerdote devolveu-lhe a visão. Antes de ser executado, Valentim escreveu uma mensagem de adeus à sua amada. Termina a lenda a dizer que o sacerdote assinou a carta como “Do teu namorado Valentim”.

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