O secretário-geral comunista acusou este domingo o Governo de uma “grande operação ideológica” para impedir um aumento dos salários que permita fazer face aos efeitos da inflação e defendeu a subida do salário mínimo para 850 euros em janeiro.
Discursando no Encontro de Quadros da Juventude Comunista Portuguesa, em Lisboa, Jerónimo de Sousa defendeu, segundo o Sapo24, o “aumento geral dos salários e do aumento do salário mínimo nacional para 850 euros já em janeiro de 2023”.
O secretário-geral do PCP considerou que o Governo quer “retomar todos os caminhos da política de direita, fazer comprimir ainda mais os salários, facilitar a exploração, abrir espaço para os negócios privados na saúde e na educação, condicionando ou justificando as suas opções com as orientações e imposições da União Europeia e do euro”.
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