Em declarações aos jornalistas, citadas pelo Notícias ao Minuto, Ana Ricardo, subcomissária da PSP, disse que, “no momento” em que se entregou na esquadra no Largo do Rato, o condutor disse que entrou em “estado de choque” e, por isso, “optou antes por fugir em vez de ficar no local, tendo-se entregado mais tarde”.
Sobre o acidente, Ana Ricardo frisou que as autoridades continuam a investigar “as circunstâncias” em que ocorreu, nomeadamente como é que a jovem “atravessou a artéria, se estava na passadeira ou não”.
Sabe-se, para já, que a menor “foi projetada”.
Recorde-se que o atropelamento ocorreu pelas 0h10, em frente à estação de comboios de Santos, mais precisamente na Avenida 24 de Julho, em Lisboa.
A vítima ainda foi transportada em estado grave para o Hospital de São José, onde acabou por morrer.
A PSP viria, algum tempo depois, a localizar a viatura envolvida no atropelamento. Estava “parada e abandonada”, com “danos coincidentes” com o sucedido, no Largo do Carmo, quase ao mesmo tempo que o suspeito se entregou, pelas 2h18.
O suspeito foi identificado, constituído arguido e sujeito a Termo de Identidade e Residência.
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