Aconteceu em Braga, na empresa O Feliz Precisão, Lda. Conta o jornal O Minho que aquela empresa deu um bónus de 25 euros mensais em combustível a um dos funcionários.
Entre agosto e dezembro de 2018, o funcionário usou o cartão BP Frota. Gastou 21.725 euros em combustíveis. Vai ser julgado por abuso de confiança.
Ainda de acordo com aquele jornal, a empresa ainda chegou a pedir-lhe para devolver a quantia astronómica gasta sem autorização. Nunca o fez.
Em tribunal, a empresa pede agora um total de 23.608 euros que correspondem aos 21.725 gastos em combustíveis a que se somam 1.882 de juros à taxa legal.
Isso e claro abuso , também tenho cartão de frota e cartão de débito da firma , e compete me a mim ter o discernimento de o usar de forma correcta e honrar a confiança que me foi deposita .
Não era feito um acompanhamento aos movimentos do cartão?
E terem bloqueado o cartão a tempo de evitar estas despesas?
Porque é que o referido cartão não tinha um montante máximo atribuído?
Querem agora ser ressarcidos de algo que não controlaram, porque simplesmente não quiseram agora não se queixem. Confiar? Até mesmo as calças se rompem.
O colaborador aproveitou e bem a falha de quem deveria estar atento. Abusou da confiança? Só o fez porque lhe foi permitido? A empresa não gostou, temos pena que os responsáveis estivessem atentos.
O máximo que deveriam poder fazer seria demitir o colaborador, mas para decidir estão os tribunais e não serei eu a faze-lo. O que possa dizer é tão só e apenas a minha opinião.
Mais um parasita, que ainda aplaude e atribui as culpas a empresa por ter “permitido” que um funcionário roubasse abusa-se das condições que empresa lhe proporcionava…
É triste ver ao ponto que a humanidade chegou. Pelo menos para o Sr José, quem confia é que está errado. O funcionário que supostamente roubou (porque eu também não estive lá para ver) parece que ainda é o injustiçado no cenário que você montou. É importante saber gerir um negócio, mas mais importante que isso são os princípios. Foi ai que tu descambou.
A empresa apenas pedir o valor em que foi lesada, isso sim, é honestidade.
Mas fazendo das suas palavras as minhas, o que eu possa dizer é apenas e só a minha opinião.
José Pais que comentário burro. Vocé é mesmo burro e feito da mesma escumalha que aquele abusador. Lixo humano.
Bastava o funcionário ser honesto e evitavam se estas situações bem como o seu comentário!
Analisando o que disse, você fazia o mesmo
E um comentário de me***. Devia ser contigo a ver se gostavas. Isso é roubar.
Está calado e lava a boca pá
Só disseste mer.da!
Agora a culpa é da empresa ?
É por pessoas como tu que este país não anda para a frente!
Caro Sr. José creio que o que o Sr. deve estar a querer dizer, resumidamente é que “a ocasião faz o ladrão”…
Num País livre temos permissão para fazer muitas coisas que não podemos e depois temos que responder por elas de vários modos….A Lei e a Moral nunca andaram de mãos dadas…
Pelo que percebo da notícia, o indivíduo não é digno de confiança e pelo comentário que o Sr. José faz também deixa um pouco a desejar…
A minha avozinha dizia “quem mal não tem, no mal não pensa”
Bem haja
Ernesto e o meu vizinho