PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Destaques
Paredes de Coura

P. Coura/Kyaia: Sindicato reúne com trabalhadores a 8 e 9 de janeiro para novas formas de luta

4 Janeiro, 2020 - 17:12

399

0

PUB A ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho) tinha prometido no passado mês de dezembro uma resposta sobre a situação dos trabalhadores da Kyaia na primeira semana de 2020. […]

PUB

A ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho) tinha prometido no passado mês de dezembro uma resposta sobre a situação dos trabalhadores da Kyaia na primeira semana de 2020. De acordo com o Sapo24, não chegou.

Avança ainda o Sapo24 que o Sindicato do Sindicato Calçado do Minho e Trás-os-Montes — que ainda em dezembro reuniu com PS, PSD, BE E PCP — recebeu entretanto um contacto do secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Cabrita, para agendar uma reunião no Ministério do Trabalho, que se irá realizar na próxima terça-feira.

Na sequência deste encontro, o sindicato vai reunir na quarta e quinta-feira com os trabalhadores da Kyaia em Paredes de Coura e Guimarães e decidir novas formas de atuação.

Que formas poderão ser estas?  Conforme já tinham avisado os vários sindicatos em Paredes de Coura no mês passado, uma das medidas poderá passar por “ir às lojas da FlyLondon [marca detida pelo grupo], em Lisboa, e denunciar aos clientes as condições em que o calçado é fabricado”.

 

P. Coura: CGTP acusa grupo Kyaia de “tortura psicológica” sobre trabalhadores [c/VÍDEO e FOTOS]

 

Recorde-se que, na origem do conflito entre os trabalhadores e o grupo, está a introdução das duas pausas diárias de 10 minutos. Em consequência, a entidade patronal está a exigir aos trabalhadores a prestação de 20 minutos de trabalho suplementar com vista a compensar essas pausas.

O grupo Kyaia foi fundado em 1984 por Fortunato Frederico e Amílcar Monteiro, emprega cerca de 600 trabalhadores entre Guimarães, distrito de Braga, e a unidade de fabrico de Paredes de Coura, Viana do Castelo.

Segundo informações do grupo, o volume de negócios é de 55 milhões de euros, sendo que o modelo de negócio se estende, além da produção de calçado, às áreas da distribuição e do retalho, mas também ao ramo imobiliário e das tecnologias de informação.

 

PUB

Últimas