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Caminha

Município apela ao aproveitamento ambiental e económico das áreas de pinheiro

21 Junho, 2012 - 10:32

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Reunido com alguns Gestores de Baldios do concelho, o vice-presidente do executivo teve conhecimento que, neste momento, há pelo menos três a quatro freguesias em boa posição para avançar, “quase no imediato” com este processo de aproveitamento, “a custo zero”.

Perante a existência de grandes manchas de regeneração de pinheiro bravo espalhadas pelas várias freguesias, a Câmara Municipal de Caminha quer sensibilizar as Unidades de Baldios a gerir e aproveitar estas áreas, através da apresentação de candidaturas no âmbito do Proder para promover medidas de beneficiação.

Reunido com alguns Gestores de Baldios do concelho, o vice-presidente do executivo teve conhecimento que, neste momento, há pelo menos três a quatro freguesias em boa posição para avançar, “quase no imediato” com este processo de aproveitamento, “a custo zero”.

Flamiano Martins explica que, além de reduzir o risco de incêndio, há ainda o fator económico.

Estas áreas de pinheiro bravo têm um elevado potencial de exploração, quer ao nível de madeira, quer da resina ou de outros produtos florestais e que, segundo Flamiano Martins, não estão a ser tidas em linha de conta pelos baldios do concelho de Caminha.

O vice-presidente da autarquia sublinha que este é um negócio em ascensão, até porque há falta de pinho no mercado, e que pode vir a criar, no futuro, postos de trabalho.

Há terrenos com forte presença de pinheiro bravo passíveis de serem explorados em pelo menos 12 freguesias de Caminha.

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