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Alto Minho

Mosteiros e Igreja da Diocese de Viana do Castelo vão ser recuperados

25 Fevereiro, 2014 - 12:23

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Intervenções visam “conservar e valorizar o património cultural e religioso”.

O Novo Norte – Programa Operacional Regional Norte aprovou as candidaturas e disponibilizou financiamento para intervenções nos mosteiros de S. João de Arga (Caminha) e Ermelo (Arcos de Valdevez), bem como na matriz de Castro Laboreiro (Melgaço).
Segundo uma nota publicada na página da internet da Diocese de Viana do Castelo estas intervenções visam “conservar e valorizar o património cultural e religioso” presente nestes três locais.
O projeto denominado ‘Santuário de São João d’Arga Conservação e Valorização do Conjunto Construído’ “apresenta um investimento de cerca de 600 mil euros, sendo considerada uma obra estruturante para a valorização da Serra d’Arga, uma joia muitas vezes subaproveitada, que deve ser potenciada”, refere a nota.
As obras neste santuário vão “integrar trabalhos de conservação e de beneficiação na capela, nos albergues, nos espaços exteriores, nos sanitários públicos, no edifício de apoio ao Santuário e, ainda, o melhoramento e execução de algumas infraestruturas”.
Quanto à matriz de Castro Laboreiro, dedicada a Santa Maria da Visitação, no Concelho de Melgaço, esta “vai sofrer uma intervenção de mais de 117 mil euros para voltar a ter a dignidade que merece e resolver situações que atualmente comportam risco de derrocada”.
O coro alto e o guarda-vento, em risco de queda “vão ser integralmente remodelados, prevendo-se a valorização deste conjunto com a escultura na porta do guarda-vento da imagem da padroeira”, revelou o padre César Maciel, pároco da igreja.
Na igreja do Mosteiro beneditino de Ermelo, no Concelho de Arcos de Valdevez “vão ser investidos cerca de 224 mil euros na valorização do património que resistiu ao tempo e à história”, revela uma notícia publicada no portal da diocese de Viana do Castelo.
Segundo o pároco da igreja, o padre Belmiro Amorim, “o projeto prevê o restauro integral das coberturas, assim como dos paramentos (paredes) interiores e exteriores”, sendo que “uma parte do investimento vai para conservação e restauro dos frescos que resistiram ao passar dos anos”.

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