Centenas de pessoas marcaram presença este domingo nas ruas do centro histórico de Monção para assistir ao regresso do Cortejo Etnográfico, que marcou o encerramento das Festas do Corpo de Deus neste concelho, popularmente conhecidas como Festa da Coca.
Um desfile que, recorde-se, esteve suspenso durante dois anos devido à pandemia da COVID-19.
Um cortejo imenso que este ano contou com a participação de quase meia centena de carros alegóricos onde todas as freguesias de Monção mostraram o que de melhor têm desde as vivências de ruralidade como a prática da pastorícia, o trabalho do granito, passando pelas vindimas, gastronomia, turismo, malhada do centeio, até à desfolhada.
“Estávamos todos mortinhos por este regresso!”, desabafou desde logo o presidente da Câmara à Rádio Vale do Minho com um sorriso. “Apesar do tempo mais nublado, esta gente toda mostra bem a saudade que as pessoas já tinham”, apontou.
Em jeito de balanço das Festas do Corpo de Deus, António Barbosa mostrou-se muito satisfeito. “Monção esteve carregada de gente. Pelas indicações que temos, correu muito bem na hotelaria e na restauração. E é isso para que trabalhamos todos os dias”, frisou o edil monçanense.
António Barbosa recordou o recente ranking da Bloom Consulting, que coloca Monção entre os melhores concelhos do distrito para fazer negócios. “Todos estes eventos têm impacto na nossa economia local. Queremos continuar a trazer mais e mais gente ao território”, realçou.
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