Chama-se Grazielle Tavares. É jornalista. Tem 49 anos e frequenta uma pós-graduação em comunicação na Universidade do Minho, em Braga.
Segundo o jornal brasileiro Folha de São Paulo, o agressor deu socos na cara e na barriga da vítima e terá, ainda, insinuado que a mulher recorria à prostituição para conseguir pagar o curso que frequentava.
O caso ocorreu na passada terça-feira, dia 28 de novembro, após uma discussão num trabalho de grupo que os dois deveriam fazer para uma pós-graduação em comunicação.
“Ele perguntou-me o que é que eu estava a fazer a estudar no país dele”, disse Grazielle.
O homem terá dito, em voz alta, que a jornalista se prostituía para pagar a pós-graduação. Grazielle respondeu ao colega afirmando que estava em situação legal no País e pagava pelo curso.
Das palavras, a discussão terá partido para a agressão.
A GNR foi chamada ao local. O estudante não foi detido. A vítima foi transportada para uma unidade hospitalar.
Ficou com os lábios inchados e a sangrar e afirma que ficou com um hematoma na barriga, onde passou por uma intervenção cirúrgica há cerca de três meses.
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