O presidente da União Empresarial do Vale do Minho explica que houve procura e movimento, mas não o suficiente para fazer crescer a balança das vendas. Ainda assim, Joaquim Covas salienta que a situação não é desesperante e acrescenta que já houve períodos mais críticos.
O aumento da carga fiscal, a subida continuada do IVA e o menor poder de compra por parte dos contribuintes são as razões apontadas pela estrutura empresarial do Vale do Minho. Joaquim Covas realça que estas medidas têm suscitado a menor competitividade nos "mercados de fronteira".O responsável aconselha persistência e criatividade, para minimizar o impacto destas medidas, junto dos consumidores.
De acordo com a União Empresarial do Vale do Minho, nem o mês de Agosto terá contribuído para o aumento do volume de vendas na região. Joaquim Covas alerta para a falta de competitividade e aponta como solução maior persistência e criatividade.
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