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Há também quem diga bangalô ou até bangaló. O termo já terá vários séculos de existência. Conta o portal Oque-e.com que o termo bangalô é uma palavra que vem da Índia, sendo anglo-hindu.
“É o resultado de bangala, palavra da língua hindi que significa casa ao estilo de Bengala, que foi usada pelos ingleses, adaptando-a, até dar forma à palavra que agora nos ocupa”, escreve aquele portal, assim como outras fontes consultadas.
Bengala, recorde-se, é uma região que cobre grande parte da Índia. Tem a peculiaridade de suas casas serem construídas apenas com madeira.
Assim, por definição, um bangalô é “um tipo de cabine ou casa de dimensões reduzidas que, em geral, é orientada para o turismo . É uma construção simples, com um único piso ou piso, que reúne os confortos básicos”. É frequentemente construída em zonas turísticas naturais, como uma praia , uma serra ou uma floresta.
Quando ao termo bungalow, isso evidentemente que foi uma adaptação dos ingleses. “Apesar da simplicidade que o bungalow representa na sua forma original, hoje pode ser uma casa que se ajusta perfeitamente a todas as necessidades dos seus utentes, principalmente quando é alugado a turistas em zonas de praia, pois nestes casos o que se procura é uma experiência de conforto absoluto”, refere ainda o portal Oque-e.com
Melgaço vai ter… para estudantes
Com o objetivo de mitigar as dificuldades de alojamento estudantil, o município apresentou à Assembleia Municipal a intenção da realização de um protocolo com o Instituto Politécnico de Viana do Castelo – IPVC, ao abrigo do qual a autarquia atribuirá um apoio a esta instituição para que a mesma possa arrendar um terreno para a instalação de bungalows para alojamento dos alunos da Escola Superior de Desporto e Lazer – ESDL.
A Assembleia Municipal autorizou a assunção do compromisso plurianual que permite a realização do referido protocolo. Ao longo dos anos de história da Escola Superior de Desporto e Lazer, os alunos têm acusado a dificuldade na oferta de alojamento.
“É desígnio do município de Melgaço potenciar e desenvolver a componente de apoio aos jovens, nomeadamente através da dinamização de projetos de apoio ao ensino superior, criatividade, empreendedorismo, cidadania e associativismo juvenil”, refere o Município presidido por Manoel Batista.
Este protocolo surge assim, como forma de apoiar o IPVC na concretização desse objetivo, tendo por base as atribuições das autarquias locais na promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, designadamente nos domínios do património, cultura e ciência, tempos livres, desporto, habitação, promoção do desenvolvimento, ordenamento do território e urbanismo.
[Fotografia: Ilustrativa / DR]
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