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Alto Minho

Incêndios fora de época sem apoios estatais tem agravado situação débil de corporações

1 Março, 2012 - 09:38

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O número significativo de incêndios florestais fora de época tem provocado um aumento dos encargos das associações humanitárias com combustíveis, alimentação e manutenção dos profissionais.

O Ministério da Administração Interna acaba de confirmar uma antecipação do pagamento mensal às corporações de bombeiros que estão com mais problemas por causa dos fogos florestais fora de época.

Contatado, o presidente da Federação Distrital dos Bombeiros ainda não tem conhecimento se o Alto Minho vai ver disponibilizada alguma verba, mas realça que são necessárias.

Brandão Coelho critica ainda o Governo por fazer muitas promessas e “não passar à ação”. Isto porque há anos que as corporações reivindicam que as regras que se aplicam ao dispositivo de defesa aos fogos florestais seja igual para as situações excepcionais. Cenário ao qual os sucessivos Governos ainda não foram sensíveis.

O número significativo de incêndios florestais fora de época tem provocado um aumento dos encargos das associações humanitárias com combustíveis, alimentação e manutenção dos profissionais.

O presidente da Federação Distrital dos Bombeiros explica que esta situação tem provocado, também no Alto Minho, um agravamento “da já débil” situação financeira das corporações.

Segundo Brandão coelho, o período de seca extrema pelo qual o nosso país está a ultrapassar tem contribuído para um número “anormal” de ignições, às quais as várias corporações do distrito de Viana do Castelo tem conseguido dar uma resposta atempada.

No entanto, os problemas de mobilização de recursos humanos é grande.

Os incêndios fora de época sem apoios estatais tem agravado situação débil de corporações do Alto Minho.

O distrito somou, nos primeiros dois meses deste ano, quatro vezes mais incêndios do que em igual período do ano passado. Até agora os incêndios destruíram uma área de 721 hectares.

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