“Como tornar o Alto Minho uma Região Competitiva” é o tema do II Seminário Alto Minho: Desafio 2020, que se realiza, esta quinta-feira, no Centro de Apoio às Empresas (CAE), na Zona Industrial de Vila Nova de Cerveira.
Autarcas, empresários e representantes de organismos diversos vão debater estratégias para os próximos anos, capazes de trazer mais-valias à região e de apontar caminhos para o desenvolvimento. O secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, encerra a sessão de trabalhos.
Rui Solheiro não quer que se repitam erros passados e, por isso, destaca a importância de se definirem já as linhas gerais para a construção do plano e desenvolvimento desta região para que, até ao início de 2013, exista um “plano consensual” de desenvolvimento do Alto Minho.
De acordo com o presidente da CIM, o seminário pretende dar a conhecer os “principais instrumentos da próxima geração de fundos”, assim como o ponto da situação das negociações comunitárias, a preparação, a nível nacional, de políticas de coesão, do mar, da agricultura e do desenvolvimento rural.
A sessão de encerramento deste seminário contará com a intervenção do secretário de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Paulo Júlio.
Recorde-se que este é o segundo seminário do “Alto Minho: Desafio 2020”, iniciativa da Comunidade Intermunicipal que, até ao primeiro trimestre de 2013, consensualizará as linhas de intervenção para o território nos próximos dez anos, em domínios como a competitividade económica, a sustentabilidade ambiental, ou a coesão social e territorial.
Iniciado em Outubro de 2011, este desafio contempla no processo de auscultação pública um conjunto de seis seminários, vários momentos de sessões temáticas e dois concursos, para envolver de forma inovadora, todos os protagonistas da região no debate, na reflexão e na consensualização do Plano de Desenvolvimento do Alto Minho, procurando mobilizar a participação ativa da população e da comunidade escolar dos dez concelhos do distrito. Este Plano é cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Norte – On.2 O Novo Norte.
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