Com o regresso de férias, há situações que preocupam a União de Sindicatos de Viana do Castelo. Em causa estão alguns atrasos nos pagamentos e subsídios aos trabalhadores da Nosa, uma empresa com capitais espanhóis de indústria de componentes automóvel, do concelho de Valença, e a Manuel Lopes Cavalhosa, empresa de construção civil, de Ponte de Lima, que já chegou a rescindir contrato com 20 trabalhadores.
Branco Viana fala em "maus indicadores que podem engrossar o desemprego no distrito".
No que respeita ao desemprego, o sindicalista sublinha que o Alto Minho estagnou nos 11.300 desempregados, números preocupantes e que após o mês de Setembro podem vir a aumentar com a caducidade dos contratos sazonais.
Para dia 29 deste mês, a União de Sindicatos de Viana do Castelo vai participar na manifestação da CGTP, no Porto, "contra as injustiças sociais".
Durante o período de férias, não há registo de encerramento de empresas no Alto Minho, no entanto, o número de desmpregados pode aumentar perante alguns atrasos nos pagamentos de vencimentos e subsídio de férias. Situações que a União de Sindicatos do distrito de Viana do Castelo já deu conhecimento à Inspecção-Geral do Trabalho.
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