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Eurocidade Valença/Tui

Gestão Partilhada de Equipamentos Públicos: Estudo piloto arranca para concretizar ideia já em 2014

20 Novembro, 2013 - 10:16

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Em cima da mesa está a elaboração do Plano Diretor da Rede de Serviços e Equipamentos Públicos Transfronteiriços que terá por base os diagnósticos e estudos de utilização realizados aos recursos, equipamentos e serviços relevantes de utilização conjunta pelas populações da Eurocidade.

Mais um passo dado para que a implementação do sistema de gestão partilhada dos equipamentos públicos, de utilização conjunta da Eurocidade Valença-Tui, seja uma realidade já no próximo ano.

Em cima da mesa está a elaboração do Plano Diretor da Rede de Serviços e Equipamentos Públicos Transfronteiriços que terá por base os diagnósticos e estudos de utilização realizados aos recursos, equipamentos e serviços relevantes de utilização conjunta pelas populações da Eurocidade.

Promovido pela Direção-Geral da Administração Local, da Xunta de Galícia e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte de Portugal, financiado pelo Programa Operacional de Cooperação Territorial Espanha – Portugal, este plano é, de acordo com o presidente do executivo valenciano, “mais um passo na consolidação da institucionalização da Eurocidade e no objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida aos cidadãos de Valença e Tui”.

Jorge Mendes acredita que 2014 marque o início da gestão partilhada da Piscina Municipal de Valença, do Conservatório Municipal de Música de Tui e do Teatro Municipal de Tui.

Um projeto piloto e inovador na Europa que vai proporcionar, aos cidadãos dos dois concelhos, “muitas vantagens com uma rede de serviços de qualidade, com menos custos e mais diversificada fruto, também, de uma maior escala”.

Jorge Mendes lembra que a gestão partilhada já existe, dando o exemplo da Piscina Municipal de Valença que, num total de 100 mil utilizadores, metade são espanhóis.

O objetivo é oficializar esta partilha de receitas e de custos, de forma a depois poder candidatar-se a eventuais fundos.

No futuro, a intenção é alargar este primeiro leque de gestão partilhada de estruturas a áreas como a segurança, e a saúde.

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