Foi assinado o acordo de colaboração entre a Câmara de Caminha, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a empresa do concelho Quebrarco, Carvão, Lda. O objetivo é estudar a possiblidade de produzir carvão vegetal a partir de plantas invasoras.
A Câmara de Caminha tinha já formulado o convite à UTAD para realizar um estudo do comportamento das acácias e outras invasoras para a utilização como carvão vegetal, no concelho de Caminha. Um convite que foi bem recebido pela instituição académica.
O alerta partiu da empresa Quebrarco, Carvão Lda, com a sede a Zona Empresarial da Gelfa, que comunicou ao vice-presidente Flamiano Martins o elevado consumo de carvão vegetal e a resposta inexistente no concelho, factos que borigam a empresa a importar cerca de 1200 toneladas de carvão por ano.
O estudo a realizar visa aprofundar o potencial das plantas para a produção de carvão vegetal, bem como a viabilidade de negócio a partir desta produção com base na matéria-prima existente no concelho.
Os restantes da UTAD revelaram ainda a possibilidade de uma parceria com a Universidade Federal de Espírito Santo, no Brasil, país com elevada tradição produção de carvão vegetal.
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