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Alto Minho

Exército português corta participação no combate a fogos. Bombeiros distritais falam em "menos segurança" em situações críticas

12 Maio, 2011 - 10:45

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O Exército português vai reduzir para metade a participação no combate dos fogos e vigilância das florestas, este Verão. Um cenário que preocupa o presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Viana do Castelo.

O Exército português vai reduzir para metade a participação no combate dos fogos e vigilância das florestas, este Verão, devido aos cortes orçamentais impostos pelo Governo às Forças Armadas. Um cenário que preocupa o presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Viana do Castelo, região fustigada anualmente pelos incêndios e que, por várias vezes, já recorreu à intervenção destes militares.
Com menos recursos humanos, Luis Brandão Coelho acredita que esta medida vai provocar uma diminuição do nível de segurança para situações críticas.

Os cortes no orçamento vão dificultar a presença de militares e veículos nos incêndios e podem mesmo vir a criar constrangimentos na componente opreacional deste ramo das Forças Aramdas. Em situações mais crítcas, o distrito de Viana do Castelo já chegou a pedir a intervenção destes militares. A Distrital dos Bombeiros teme "insegurança na eficácia".

Para esta sexta-feira, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viana do Castelo, vai proceder – no âmbito da Comissão Distrital de Protecção Civil -, à apresentação Distrital do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais 2011., inserida na operacionalização para a fase Bravo (de 15 de Maio a 30 de Junho), para a fase Charlie (de 1 de Julho a 30 de Setembro) e para a fase Delta (de 1 a 15 de Outubro).

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