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Caminha

Equipa do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos da FEUP desloca

3 Março, 2011 - 12:16

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Uma equipa do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto desloca-se, esta sexta-feira, até Moledo, para avaliar a situação e propor soluções para travar a força do mar e evitar o devaste da costa.

Uma equipa do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto desloca-se, esta sexta-feira, até Moledo, para avaliar a situação e propor soluções para travar a força do mar e evitar o devaste da costa.
O vice-presidente do executivo caminhense recorda que a erosão costeira em Moledo é um problema grave, razão pela qual, vai ser elaborado um estudo pela equipa liderada pelo professor Veloso Gomes, especialista em matérias de obras hidráulicas e marítimas.
Dados que, segundo Flaminao Martins, são fundamentais para que o município possa reivindicar junto das entidades competentes possíveis soluções que salvaguardem o património dunar e evitem eventuais estragos patrimoniais.

Entretanto, a Câmara Municipal já fez chegar o relatório à sociedade POLIS Litoral Norte, dando conta dos estragos causados pelo mau tempo que se fez sentir durante o passado mês de Fevereiro.

O avanço do mar na Praia de Moledo, concelho de Caminha, é um problema que já se arrasta há alguns anos, e por isso, Flamiano Martins não acredita que fique resolvido antes do próximo Inverno. No entanto, sublinha a importância de "dar os passos certos na resolução final da erosão costeira".

Está agendada, para esta sexta-feira, uma visita à Praia de Moledo, com técnicos do município, da Polis e da equipa do Instituto de Hidráulica e Recursos Hídricos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, com vista a avaliarem a situação e as possíveis soluções para o problema da erosão costeira nesta zona, a mais grave do Norte do país.
Recorde-se que, entre 15 e 17 de Fevereiro, devido ao mau tempo e à forte agitação marítima, ocorreram fortes acções evasivas sobre a costa litoral, nomeadamente na praia de Moledo, levando a galgamentos sucessivos do mar, à destruição dunar, e a situações de risco eminente de colapso e ruína das estruturas existentes, designadamente à destruição de passadiços e do paredão e do moinho existentes na zona da praia de Moledo.

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