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Viana do Castelo

ENVC: Carlos Abreu Amorim diz que "método" do plano de viabilização não foi o "correcto" e lembra que é necessário estudo "sério" sobre elementos técnicos

24 Junho, 2011 - 20:37

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Em reacção à actual situação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o deputado do PSD, Carlos Abreu Amorim, diz que é preciso, antes de mais, estudar o plano de reestruturação apresentado pelo conselho de administração e averiguar os elementos técnicos e objectivos desse plano, para saber se se está mediante um "bom" ou "mal" plano de viabilização.

Em reacção à actual situação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o deputado do PSD, Carlos Abreu Amorim, diz que é preciso, antes de mais, estudar o plano de reestruturação apresentado pelo conselho de administração e averiguar os elementos técnicos e objectivos desse plano, para saber se se está mediante um "bom" ou "mal" plano de viabilização. Carlos Abreu Amorim diz, contudo, que o "método" não foi o mais "correcto", apanhando de surpresa um Executivo que acaba de entrar em funções. O responsável social-democrata lembra que, mediante vários pedidos em campanha eleitoral, nunca foram apresentados os elementos do plano de viabilização, alegando, a administração, que tal não poderia ser feito sem a aprovação do Governo. Situação que veio a acontecer, diz, já depois das eleições. O deputado afirma, por isso, que a primeira coisa a fazer é "estudar" o plano de viabilização dado a conhecer.
Reticente quanto ao futuro dos estaleiros vianenses, o deputado lembra que, além do estudo do ponto de vista técnico, não há muito mais, por agora, a fazer, uma vez que nem o Executivo está completamente formado.
Uma análise e estudo "sério" é, de resto, a preocupação do deputado social-democrata.
A reacção de Carlos Abreu Amorim, do PSD, surge numa altura em que se discute o plano de reestruturação da empresa, apresentado, esta semana, pela administração e que prevê a saída de 380 dos 720 funcionários actuais dos estaleiros vianenses. Situação que despoletou a revolta dos trabalhadores e a consequente demissão do presidente da administração, Carlos Veiga Anjos.

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