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Alto Minho

Empresários querem apoios a empresas afectadas pelos incêndios florestais

20 Setembro, 2010 - 12:11

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A associação dos empresários do Alto Minho exigem medidas de apoio às empresas que se localizam am áreas que foram afectadas pelos incêndios.

A associação dos empresários do Alto Minho exigem medidas de apoio às empresas que se localizam am áreas que foram afectadas pelos incêndios. Em entrevista à Rádio Vale do Minho, Luís Ceia explica que além de medidas relacionadas com o ordenamento do território e a reflorestação, é preciso não esquecer a imagem das unidades empresariais que foram afectadas pelo flagelo dos incêndios, sobretudo, num dos distritos com maior área de floresta ardida. O presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo dá como exemplo, as unidades turísticas, subjacentes ao Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Deste modo, Luís Ceia refere que as medidas passam pelo reordenamento do território, de forma equilibrada, mas também por medidas de apoio como isenções de taxas e promoção do turismo neste tipo de locais. A título de exemplo, o responsável recorda o apoio dado à região do Algarve, depois da nuvem de fumo.
A Associação Empresarial de Viana do Castelo defende, por isso, medidas de apoio às empresas que indirectamente foram afectadas pelo flagelo dos incêndios. De acordo com aquela entidade, Viana do Castelo foi o quatro distrito do país com maior área ardida e com maior número de ocorrências.

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