A segunda quinzena de Julho e o mês de Agosto é o período escolhido pelos nossos emigrantes para passar umas férias na terra natal. Destacando um maior poder de compra, o presidente da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) acredita que é preciso “acarinhá-los”, de forma a que as caixas registadoras dos pequenos empresários tenham uma ‘lufada de ar fresco’.
Joaquim Covas salienta que os emigrantes portugueses têm vontade de contribuir para superar a crise, e que o Governo não lhe tem dado a devida atenção.
Apesar de ter registado quebras no consumo em 50 por cento, o dirigente associativo confirma que o mês de Junho “não foi tão mal como previa”, aguardando pelo final de Julho para fazer contas.
De resto, e se nesta altura as atenções centram-se no poder de compra dos emigrantes, Joaquim Covas já teme um mês de Novembro “muito crítico”, por anualmente ser o mais fraco a nivel comercial nesta zona, e este ano pode ser “bem pior”.
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