Com a quarta fase praticamente concluída, a autarquia de Monção já está a pensar em avançar para a quinta fase da Ecopista do rio Minho, que liga o centro urbano ao parque termal, através de um percurso paralelo ao amuralhado fernandino.
O projeto já existe, mas depara-se com algumas dificuldades, nomeadamente a falta de financiamento e a necessidade de autorizações das entidades competentes, dado ser uma área de Rede Natura pela existência de uma pesqueira.
Augusto Domingues quer ultrapassar estes obstáculos, sublinhando a importância desta obra para a dinamização do centro histórico do concelho.
Muito frequentada por portugueses e espanhóis, a ecopistas do rio Minho, com uma distância aproximada dos 18 quilómetros, apela à memória ferroviária e mostra a paisagem natural e fluvial circundante.
O autarca monçanense espera que o número de residentes e turistas a frequentar aquele espaço “duplique”, de forma a exponenciar o turismo.
A primeira fase da Ecopista do Rio Minho, juntando a localidade vizinha de Valença ao Apeadeiro da Senhora da Cabeça, em Cortes, através da requalificação da antiga linha férrea, foi inaugurada a 14 de Novembro de 2004.
Posteriormente, a autarquia monçanense procedeu à execução da segunda fase, entre o apeadeiro e a Ponte Internacional sobre o rio Minho e, mais recentemente, a terceira fase que consistiu na beneficiação dos antigos postos alfandegários e uma pequena zona de lazer.
A quarta fase, em final de execução, leva a ecopista até ao centro histórico, com entrada pela Porta de Salvaterra, num investimento de 100 mil euros. Segue-a uma quinta etapa.
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