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Alto Minho

Diocese propõe domingo “sem missas” nas paróquias

17 Maio, 2012 - 08:17

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A Diocese de Viana do Castelo pretende marcar o início das comemorações do “Ano da Fé”, em 2012, com um domingo de outubro “sem missas” nas paróquias, segundo proposta do Conselho Presbiteral local.

A Diocese de Viana do Castelo pretende marcar o início das comemorações do “Ano da Fé”, em 2012, com um domingo de outubro “sem missas” nas paróquias, segundo proposta do Conselho Presbiteral local.

A decisão foi tomada esta semana, em reunião daquele órgão de apoio e aconselhamento ao bispo de Viana do Castelo, Anacleto Oliveira, indicou à Agência Lusa fonte da diocese.

A proposta passa por assinalar a abertura do “Ano da Fé”, no domingo “mais próximo do dia 11 de outubro”, com uma celebração a realizar na Sé Catedral, presidida por Anacleto Oliveira, e outras nove na sede dos arciprestados, presididas pelos respetivos arciprestes.

Além da única celebração em Viana do Castelo, os restantes nove concelhos da diocese terão apenas uma única missa nesse domingo, ao que tudo indica a 14 de outubro.

“A proposta ainda será desenvolvida nas próximas semanas, mas em princípio será a 14 de outubro. Nesse domingo, em toda a diocese, só se realizarão dez missas”, explicou a fonte.

O “Ano da Fé” arranca a 11 de outubro e esta proposta resultou da última reunião do Conselho Presbiteral da Diocese de Viana do Castelo, órgão que junta alguns padres em representação do Clero da região, convocado cerca de três vezes por ano.

“Para o encerramento sugeriu-se a realização de uma assembleia aberta a toda a comunidade diocesana, unida na celebração da mesma fé”, acrescentou a fonte.

A “promoção do diálogo” com “pessoas dedicadas à cultura e a outros setores da sociedade, como o do trabalho, das empresas ou do ensino”, e a criação de uma escola de música sacra e litúrgica, foram outras das propostas apresentadas neste conselho.

Prevê ainda a realização do Fórum Sacerdotal, ao longo de dez meses e com encontros para todos os padres da diocese em cada um dos dez arciprestados.

“As reuniões arciprestais como ocasião para a formação e vivência da fé. Com estas iniciativas pretende-se não só uma formação teológico-pastoral, mas também a promoção da comunhão entre os sacerdotes”, sublinhou a mesma fonte.

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