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Monção

Dia Mundial de Luta Contra o Cancro: Grupo de Auto

4 Fevereiro, 2010 - 16:30

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Os números mais recentes do INE são de 2006 e dizem que nesse ano morreram 22 mil portugueses vítimas de cancro, sendo os tumores da laringe, brônquios, pulmões, e cancro do estomâgo os mais mortais. No caso das mulheres continua a ser o cancro da mama o que mais mata. É neste sentido de luta que, em Monção, o Grupo Deu-la-Deu Vida já viu os seus estatutos aprovados e vai tornar-se associação.

Os números mais recentes do INE são de 2006 e dizem que nesse ano morreram 22 mil portugueses vítimas de cancro, sendo os tumores da laringe, brônquios, pulmões, e cancro do estomâgo os mais mortais. No caso das mulheres continua a ser o cancro da mama o que mais mata. É neste sentido de luta que, em Monção, o Grupo Deu-la-Deu Vida já viu os seus estatutos aprovados e vai tornar-se associação, em breve, e ganhar outra dimensão. "Um processo moroso, que pode ter o desenvolvimento final já na próxima semana", confirmou a enfermeirta Sandra Reis. Há uns anos que este grupo de mulheres se reúne quinzenalmente para "conversar e partilhar experiências, mulheres que venceram o cancro, mulheres que estão neste momento a combatê-lo". Nesta efeméride e porque nunca é demais relembrar, a enfermeira Sandra Reis frisa que "a melhor cura para esta doença do século está na prevenção, pois a Organização Mundial de Saúde disse ainda há dias que, nos próximos anos, a taxa de pessoas com cancro irá aumentar e por isso a luta é pela prevenção". Sem adiantar dados em concreto, no Vale do Minho sabe-se que "existem muitas mulheres com esta doença", por isso, "é necessário que as mulheres estejam atentas aos rastreios, em Monção tem sido descuidado, muitas mulheres não o fazem e é um exame gratuito e que permite detectar um cancro com muita antecedência. E nunca esquecer o auto-exame". De resto, o Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro vai dobrar este ano para 120 mil euros o montante que habitualmente destina a auxiliar doentes oncológicos desfavorecidos, depois de em 2009 ter registado 10 mil pedidos de ajuda. As doenças oncológicas são a segunda principal causa de morte em portugal e por isso uma das prioridades inscritas no Plano nacional de Saúde.

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