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COVID-19: Vacinação começa em janeiro e vai ser feita em três fases – Saiba tudo AQUI

3 Dezembro, 2020 - 21:32

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PUB A população portuguesa vai ser vacinada contra a COVID-19 em três fases. O anúncio foi feito esta quinta-feira pela Ministra da Saúde, Marta Temido, durante a sessão de apresentação […]

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A população portuguesa vai ser vacinada contra a COVID-19 em três fases. O anúncio foi feito esta quinta-feira pela Ministra da Saúde, Marta Temido, durante a sessão de apresentação do plano de vacinação. Os principais objetivos do plano, explicou o coordenador do Grupo de trabalho criado pelo Governo, Francisco Ramos, são “reduzir a mortalidade” e os “internamentos em unidades de cuidados intensivos”.

 

 

Plano de Vacinação em Portugal contra a COVID-19

Fonte: Governo de Portugal

Primeira fase

 

Deverá arrancar em janeiro, onde serão vacinadas pessoas com 50 ou mais anos com uma das seguintes patologias: insuficiência cardíaca, doença coronária, insuficiência renal e doença respiratória crónica com suporte ventilatório. Serão também vacinadas as pessoas residentes em lares e internadas em unidades de cuidados continuados e respectivos profissionais e, finalmente, profissionais de saúde directamente envolvidos na prestação de cuidados” e as forças de segurança.

Quem vai receber primeiro a vacina?

  • 250 mil: residentes em lares e internados em unidades de cuidados continuados e respectivos profissionais;
  • 400 mil: pessoas com 50 ou mais anos com uma das seguintes patologias: insuficiência cardíaca, doença coronária, insuficiência renal e doença respiratória crónica com suporte ventilatório, ou seja, a correspondência exactamente das patologias mais frequentes nos casos graves da doença;
  • 300 mil: profissionais de saúde directamente envolvidos na prestação de cuidados e forças de segurança genericamente de serviços essenciais cuja elencagem tem ainda de ser afinadas.

 

 

Segunda fase

 

 

Destinada a pessoas com 65 ou mais anos, que apresentem ou não problemas de saúde e quem com mais de 50 anos e tenha diabetes, neoplasia maligna activa, insuficiência hepática, insuficiência renal, obesidade hipertensão arterial.

“A estimativa é a de estarmos a falar de 950 mil pessoas na primeira fase, 250 mil residentes em lares, internados em unidades de cuidados continuados e respectivos profissionais, 400 mil pessoas neste grupo de pessoas com comorbidades e 300 mil pessoas no conjunto de profissionais. Para a segunda fase, a estimativa é de 1,8 milhões de pessoas com mais de 65 anos e 900 mil pessoas neste grupo com estas características”, explicou o coordenador da task force, Francisco Ramos.

 

 

Terceira fase

 

 

Dirigida ao resto da população se o o total de doses assim o permitir. Caso contrário será necessário criar um novo subgrupo.

Aqui a vacina será administrada por marcação. “Será privilegiado um sistema em que sejam os serviços de saúde a identificar quem pertence aos grupos de risco e seremos proactivos em chamá-los. Isso será feito com base na informação disponíveis nos centros de saúde e, sabendo que há um número de portugueses que não os utiliza, existirá uma alternativa que essas pessoas possam usar para ter acesso à vacina nos centros de saúde”, adiantou Francisco Ramos.

 

Quantas pessoas?

 

“A estimativa é a de estarmos a falar de 950 mil pessoas na primeira fase, 250 mil residentes em lares, internados em unidades de cuidados continuados e respectivos profissionais, 400 mil pessoas neste grupo de pessoas com comorbidades e 300 mil pessoas no conjunto de profissionais. Para a segunda fase, a estimativa é de 1,8 milhões de pessoas com mais de 65 anos e 900 mil pessoas neste grupo com estas características”, explicou o responsável.

 

Primeira vacina a chegar vai ser a Pfizer

 

Conforme noticiou o jornal Público, a primeira vacina a chegar a território português, se for aprovada, deverá ser a da Pfizer, logo três dias após o sim da Agência Europeia do Medicamento, ou seja, no primeiro dia de Janeiro de 2021. 

A representante da farmacêutica explicou ainda que a Pfizer e a BioNTech vão assegurar todas as etapas do transporte e distribuição da vacina, desde as fábricas de produção até aos locais de vacinação designados pelas autoridades portuguesas.

 

[Fotografia: DR]

 

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