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COVID-19: Estudo previa fim da pandemia em Portugal no próximo sábado… só que não

13 Julho, 2020 - 14:44

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PUB Um estudo inovador realizado por uma equipa de cientistas de dados de Singapura divulgado no passado mês de abril pelo Correio da Manhã previu que a pandemia pudesse terminar […]

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Um estudo inovador realizado por uma equipa de cientistas de dados de Singapura divulgado no passado mês de abril pelo Correio da Manhã previu que a pandemia pudesse terminar o seu ciclo de vida, a 100%, até dezembro deste ano. O mesmo estudo dava ainda previsões, baseadas em estatísticas, de quando chegaria ao fim a pandemia em cada país. 

No caso português, especificamente, o estudo da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura, apontou o final do surto a 100% no dia 18 de julho. Ou seja, no próximo sábado.

Ora, olhando para os dados atuais, é mesmo muito pouco provável que isso aconteça. Nem no próximo sábado, nem mesmo nas próximas semanas. Até porque os dados da Direção-Geral de Saúde não são animadores.

O número de novos casos e de mortes por coronavírus continua a aumentar em Portugal. Esta segunda-feira registaram-se mais dois óbitos e 306 infetados de acordo com o boletim diário da DGS.

No total, já morreram 831 mulheres e 831 homens vítimas de COVID-19. 254 dos infetados de hoje são da Região de Lisboa e Vale do Tejo o que corresponde a 83% dos casos de infeção registados nas últimas 24 horas.

O total de óbitos por COVID-19 no nosso país é agora de 1662 e o total de casos confirmados de infeção é de 46.818. O número de recuperados aumentou em 158 ns últimas 24 horas, contabilizando agora 31065 doentes recuperados da infeção pelo novo coronavírus. 1291 pessoas aguardam resultado laboratorial.

No entanto, os autores do estudo referiram na altura que as previsões eram “apenas baseadas nos dados disponíveis até ao momento, por isso nada garante que correspondam com o que virá a acontecer no futuro”, tal como salvaguarda o site onde estes dados estão disponíveis.

“As previsões são incertas por natureza”, lê-se no final das previsões.

 

[Fotografia: TVi 24 / DR]

 

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