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Alto Minho

Concelhos em risco de cheia já podem respirar de alívio. Situação normalizou.

26 Fevereiro, 2010 - 15:16

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Os quatro concelhos do Alto Minho que nesta quinta-feira estiveram em alerta devido a uma provável ocorrência de inundações provocadas pelo Rio Minho podem hoje respirar de alívio. A noite decorreu sem incidentes, o caudal do rio já baixou e o alerta deixou de existir. Este é, pelo menos, o cenário apontado nesta sexta-feira por António Antunes, do Comando Distrital de Operações e Socorros de Viana do Castelo.

Os quatro concelhos do Alto Minho que nesta quinta-feira estiveram em alerta devido a uma provável ocorrência de inundações provocadas pelo Rio Minho podem hoje respirar de alívio. A noite decorreu sem incidentes, o caudal do rio já baixou e o alerta deixou de existir. Este é, pelo menos, o cenário apontado nesta sexta-feira por António Antunes, do Comando Distrital de Operações e Socorros de Viana do Castelo. O comandante refere, todavia, que a situação poderá alterar-se, mediant possíveis variações do estado do tempo para o dia de hoje. "Devido à quantidade de água que a barragem de frieira estava a debitar, tomámos as devidas medidas necessárias de precaução e prevenção, para evitar qualquer prejuízo. Efectivamente, não se veio a confirmar qualquer situação anómala […]tudo correu normalmente, a situação está normalizada", esclareceu o comandante.
Monção, Valença, Vila Nova de Cerveira e Caminha já não estão em alerta. Recorde-se que o aviso da possível ocorrência de cheias foi lançado ontem à tarde pelo Comando Distrital de Operações e Socorro de Viana do Castelo. Em causa esteve o aumento do caudal do Rio Minho, depois da barragem espanhola da Frieira ter iniciado o processo de esvaziamento, uma vez que o nível de armazenamento de água já esgotou. A possibilidade de ocorrência de inundações nos empreendimentos localizados nas freguesias vizinhas do rio foi, por isso, um cenário projectado. O Comando Distrital de Operações e Socorro de Viana do Castelo garante que a situação já voltou à normalidade. Só a variação das condições metereológicas poderão conduzir a novos alertas.

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