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Paula Santos, uma cerveirense desempregada, conseguiu por estes dias juntar mais de uma centena de mulheres que se disponibilizaram para costurar batas e toucas para os profissionais de saúde de todo o país. Um grupo solidário que agora pede apoio às empresas no sentido de lhes ser doado material e linhas de costura para dar seguimento ao trabalho.
A matéria prima para os primeiros trabalhos está garantida. No entanto, a líder do movimento diz estar a ter mais dificuldade em conseguir o tecido apropriado para o produto. Chama-se TNT [Tecido Não-Tecido]. É impermeável mas respirável, sendo obtido através de uma liga de fibras e um polímero.
As primeiras batas e toucas já têm destino: três hospitais do Porto, mas há a intenção de produzir para o Hospital de Viana do Castelo e outros.
Entretanto, a determinação deste grupo solidário continua e a matéria-prima já começou a ser distribuída pelas costureiras que se juntaram ao movimento de Paula Santos.
[Fotografia: Ilustrativa / DR]
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