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Monção

Cemitério: Troviscoso não vai adoptar medidas de segurança. Autarca apela à “consciência”

3 Janeiro, 2013 - 14:55

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De acordo com o presidente da junta de freguesia foram levados pelos larápios cerca de 38 candeeiros, 15 floreiras e alguns jarros, tudo praticamente em cobre, num valor aproximado dos 11 mil euros.

Multiplica-se o número de assaltos a cemitérios no país. Segundo o jornal “Correio da Manhã”, que cita as autoridades, só em 2012 foram registados 276 casos, mais 52 do que em 2011.

Na maior parte dos casos, o metal é o principal motivo destes assaltos. Foi o que aconteceu, no passado mês de Dezembro, num dos cemitérios de Troviscoso, Monção.

De acordo com o presidente da junta de freguesia foram levados pelos larápios cerca de 38 candeeiros, 15 floreiras e alguns jarros, tudo praticamente em cobre, num valor aproximado dos 11 mil euros.

Neste caso, não houve actos de vandalismo, como aconteceu noutras regiões do país.

Para Daniel Baptista, a falta de emprego poderá ser a motivação principal para este tipo de furtos.
O responsável realça que, na maior parte das situações, o material roubado é levado para Espanha, onde será derretido.

Ao contrário de outras freguesias, em Troviscoso, a junta não prevê accionar medidas de segurança. O autarca local garante que os portões vão continuar abertos, uma vez que não existe vigilância.

Apela, por isso, à “consciência” de quem o fez, para que não volte a fazê-lo.

O cemitério de Troviscoso, em Monção, foi alvo de assalto a 3 de Dezembro e é um dos muitos casos que se registaram em 2012.

Só no ano passado, foram contabilizados 276 casos em todo o país.

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